domingo, 15 de setembro de 2013

Dia Mundial da Alfabetização

http://www.redevencer.org.br  

DIA MUNDIAL DA ALFABETIZAÇÃO: CONDIÇÃO DAS MULHERES AINDA PREOCUPA


Unesco chama a atenção que dois terços dos 774 milhões de adultos analfabetos no mundo são mulheres

11 de Setembro de 2013
Ainda que a cada novo índice divulgado os dados sejam, em sua maioria, positivos, ainda há muito a se fazer para se conseguir a erradicação do analfabetismo no mundo, especialmente no que diz respeito aos direitos das mulheres. Segundo dados destacados pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), dos cerca de 774 milhões de analfabetos adultos que existem, dois terços são do sexo feminino.
Os números mostram que o analfabetismo mundial tem caído ao longo das últimas duas décadas. Em 1990, apenas 76% da população mundial era alfabetizada. Hoje, 84% já podem ler e escrever. Isso significa uma redução de mais de 100 milhões de pessoas, mas mostra que ainda há o que ser feito.
"Isso ainda não é o suficiente. Por trás desses números, ainda há sérias desigualdades. A maioria das crianças e dos jovens que não frequenta a escola são mulheres", destaca a diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, em mensagem publicada no site da instituição no fim de agosto, antecipando o Dia Internacional da Alfabetização, celebrado em 8 de setembro.
"Cinquenta e sete milhões de crianças em idade de pré-escola e 69 milhões de crianças em idade de escola secundária não têm a oportunidade de frequentar instituições de ensino. Crianças que têm a sorte de ir à escola nem sempre saem da escola capazes de ler e escrever. Mesmo em países economicamente desenvolvidos, a proporção da população sem capacidades básicas de leitura e escrita é bastante alta. Esse é um sério obstáculo para o desempenho individual, para o desenvolvimento das sociedades e para a compreensão mútua entre os povos.", completa.
Direito básico e essencial para o desenvolvimento humano, a alfabetização é "a primeira condição para o diálogo, a comunicação e a integração em novas sociedades conectadas", defende a instituição. "No século 21, mais do que nunca, a alfabetização é a pedra angular para a paz e o desenvolvimento".
Analfabetismo no Brasil
Apesar da redução no número de analfabetos, o Brasil ainda não tem muito que comemorar. O Indicador do Alfabetismo Funcional (Inaf) 2011-2012, divulgado em julho do ano passado, mostra que, apesar da escolaridade média do brasileiro ter melhorado nos últimos anos, a inclusão no sistema de ensino não representou aumento significativo nos níveis gerais de alfabetização da população. "Tivemos políticas importantes para a inclusão das crianças na escola, mas a alfabetização no Brasil é um desafio desde muito tempo", argumentou Maria Luiza Moreira, professora do curso de pedagogia da Uniritter, em entrevista concedida ao Terra em 2012.
O Inaf, produzido pelo Instituto Paulo Montenegro e a organização não governamental Ação Educativa, mostrou ainda que apenas 35% das pessoas com ensino médio completo podem ser consideradas plenamente alfabetizadas e 38% dos brasileiros com formação superior têm nível insuficiente em leitura e escrita. "A nossa sociedade não é leitora. A leitura está mudando de lugar e forma e, às vezes, as dificuldades que as pessoas têm são principalmente pela falta de interação com um determinado tipo de texto", explicou Maria Luiza. Segundo ela, as escolas ainda não conseguiram se adaptar ao novo tipo de aluno, que ingressou com a universalização do ensino.

Fonte: Terra
Referência:  Todos pela Educação

domingo, 18 de agosto de 2013

O Psicopedagogo Institucional

Caros leitores,
depois de algum tempo sem postagens, retomo às minhas "pesquisas" e volto na perspectiva de trazer sempre algo que nos seja agradável e útil, num foco Psicopedagógico.
Portanto, acessem, comentem e sejam sempre muito bem vindos.
Até breve, Katia Souto.

PSICOPEDAGOGO INSTITUCIONAL: ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
Por Cátia Gontijo Rezende.
http://www.edufatima.inf.br/isf/index.php/es/article/viewFile/23/12

O artigo faz uma abordagem da psicopedagogia como campo que estuda a

aprendizagem em suas diferentes relações e circunstâncias, ocupa-se do processo de

aprender e de suas vicissitudes, da construção de estratégias para o não aprender e,

tem como o objeto a autoria de pensamento. O profissional com formação em

Psicopedagogia reúne conhecimentos de várias áreas, podendo transitar tanto entre os

aspectos pedagógicos e psíquicos, como em processos de desenvolvimento e de

aprendizagem de sujeitos. Sua intervenção possibilita que indivíduos, grupos e

instituições desenvolvam seus processos de aprendizagem de forma saudável, que

resgatem o prazer de aprender e descubram-se autores de seus próprios processos. Nas

instituições a atuação deste profissional visa a fortalecer sua identidade, bem como

buscar o resgate das raízes dessa instituição, ao mesmo tempo em que procura

sintonizá-la com a realidade que está sendo vivenciada no momento histórico atual,

buscando adequar essa escola às reais demandas da sociedade. Apresenta-se um

estudo das principais atribuições e responsabilidades deste profissional, ilustrado com

entrevista a um psicopedagogo em atuação na área educacional.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Como trabalhar com os livros paradidáticos



     Os livros paradidáticos em sala de aula ajudam a desenvolver o aluno em diversas areas, indo além e tornando o aluno um conhecedor de diversas formas de aprendizagem e não somente o que se é proposto por uma politica. Quando tais livros são aplicados em sala de aula despertam a curiosidade do aluno levando-o a participar mais das aulas e a desenvolver diversas formas de se expressar em seu cotidiano.



O que o aluno poderá aprender com esta aula
Objetivos: 


  •  Promover um contato prazeroso aluno/livro, com vistas à formação do leitor;
  •  Utilizar o tema do livro como motivo para discussão e reflexão sobre aindividuais.
  •  Realizar atividades de escrita a partir de situações sugestivas criadas pela história. 
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
       Estar inserido no processo de alfabetização e letramento.
Estratégias e recursos da aula
     JUSTIFICATIVA   
               

     A Literatura Infantil é uma forte aliada do professor na formação do público leitor, através da construção do gosto pela leitura.  Os trabalhos com livros de histórias podem se tornar momentos de grande prazer para os alunos, levando-os a estabelecerem conexões afetivas com os livros.       

     Assim, a leitura inicial poderá, também, suscitar inúmeras atividades de linguagem, levando o aluno ao seu crescimento enquanto leitor e escritor. A partir da história lida, o professor poderá planejar ricas situações de linguagem oral e escrita, envolvendo os alunos de maneira prazerosa, contextualizada, motivando-os para projetos linguísticos cheios de significados.  Dependendo da criatividade do professor  e do envolvimento da turma, poderão surgir situações de linguagem oral como jograis, dramatizações, debates, jornais televisivos, entrevistas, etc. Os livros também poderão oportunizar a realização de atividades  de escrita como as paráfrases reprodutivas e criativas, a criação de finais ou inícios diferentes para uma mesma história, a produção autônoma de textos, levando os alunos a exercitarem a imaginação e a fantasia.

      Os livros de literatura representarão também, para o aluno, textos modelares que certamente os levarão à construção de textos melhores do ponto de vista da ortografia, da morfologia e da sintaxe, além de fornecer-lhes mais idéias para criarem seus próprios textos.


ATIVIDADES 

   1ª etapa
 

     Os alunos poderão sentar-se em um círculo no chão, em cadeiras dispostas em círculo ou, se a escola dispuser de um espaço especial, a professora poderá utilizá-lo para este momento de leitura: (Oficina Literária, biblioteca ou outro)
    
2ª etapa
  

Trabalhando a oralidade:


Leitura oral: a professora promoverá um momento solene para a leitura oral. Esta poderá acontecer à frente da sala ou, se a escola dispuser de um palco, melhor ainda. O grupo de alunos se apresentará de uma vez, sendo que cada aluno lerá uma página do livro. A professora fará uma orientação prévia sobre este trabalho oral: postura, entonação de voz, seriedade, leitura fluente, etc. Os alunos que ainda não souberem ler poderão receber uma página com pouco texto. A professora lerá para ele decorar e, assim, se apresentar sem constrangimento.      

  3ª etapa 



  a)   Os alunos, juntamente com a professora, farão a leitura da capa do livro, retirando informações sobre a referência bibliográfica do mesmo:

     Título do livro:

     Nome do autor(a):

     Nome do ilustrador:

     Nome da editora: 

     b) Registro dessas informações no caderno.   
 4ª etapa 
      Trabalhando a escrita:         

     As crianças reproduzirão, usando suas palavras, a história que leram e viram ser dramatizada. Os que não souberem escrever serão auxiliados pela professora ou por colegas já alfabetizados.

     A professora fará a correção individual nos cadernos dos alunos, escrevendo frases que os motivem para novas tentativas de produção de textos.   

AVALIAÇÃO 

      Durante todas as atividades a professora auxiliará seus alunos e avaliará:    

      Quanto à leitura se : 
  •      Leram com interesse;                                 
  •     Compreenderam a história;                       
  •     Apresentaram-se com desenvoltura na leitura oral e na dramatização;               
  •      Identificaram os sujeitos envolvidos na produção do livro;        

     Quanto à escrita: 

  •       Escreveram com coesão e coerência;                        
  •       Fizeram o trabalho com entusiasmo; 
  •       Sentiram-se encorajados para testar suas hipóteses de escrita.     
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  • Do Blog:http://amareeducarivanilda.blogspot.com.br

domingo, 14 de abril de 2013

Análise de provas escritas-critérios

Critérios para análise de provas escritas



                                                         Por Sarah Regina de Ol.. S. Lima
 
1-Faz- se necessário principalmente nas avaliações , o cabeçalho completo, zelo pela apresentação (tipo de letra e legibilidade .organização .espaço etc )
2-Ao elaborar as questões cuidar tanto do conteúdo quanto da redação das mesmas, o significado dos termos usados nos enunciados deve ser do domínio do aluno . Sem entender a pergunta é impossível responder corretamente .
3-Abordar todo conteúdo trabalhado, diversificando as questões .
4-Nenhum enunciado deve induzir a resposta de outras questões .
5-Quanto ao nível de dificuldade, deve ser das mais fáceis para as mais difíceis.
6-As questões, mesmo as objetivas , devem exigir raciocínio .
7-Evitar questões óbvias e as que extrapolam os objetivos propostos no plano de ensino.
8-Não repetir, mesmo que com linguagem diferentes, o mesmo objetivo no mesmo instrumento de avaliação .
9-Sempre que possível, contextualizar.
10-Elaborar ao menos três questões dissertativas.
11-Em relação à redação, o enunciado deve ser simples, claro e conciso, sem dupla interpretação ou ambiguidade, ter espaço suficiente para a escrita e se conter figuras apresentar - se de forma legível.
12-Cada questão deverá ser valorizada proporcionalmente ao nível de exigência para cada resposta.
13-0 aluno deverá ter ciência dos critérios de correção de cada questão e instrumento.
14-Quanto à atribuição de valores deve-se levar em conta a cadeia de raciocínio exigida para responder corretamente. Neste caso devem considerar - se os passos do raciocínio, mesmo que a resposta final esteja errada. Por outro lado nada vale a respostas final certa se o raciocínio for errado.
15-A correção deve ser efetuada logo após a aplicação das provas e entregue aos alunos.
16-Não rabiscar as provas ou escrever em cima das palavras consideradas erradas, assinalar embaixo e posteriormente propor uma reescrita.
17-Comentar e resolver questão por questão. É uma excelente oportunidade de fixação e forma de rever toda a matéria, direcionando o olhar para os que não atingiram o aproveitamento mínimo, buscando, pesquisando, dando tarefas, já está dado o primeiro passo para a recuperação paralela.
18-É indispensável analisar, registrar, refletir, reprogramar, replanejar, estabelecer novas estratégias com o acompanhamento do COORDENADOR PEDAGÓGICO. Sem análise dos resultados, não existe verdadeira avaliação.


 http://pro-eve.blogspot.com.br

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Coisas de PROFESSOR, de COORDENADOR PEDAGÓGICO...

Menu - Plano de Aula

Menu: Música - Atividades com música

imagem pertence a spoonful.com

Professor ou professor?

Você é professor, ou está professor?


SER PROFESSOR OU ESTAR PROFESSOR?




Por Lidia Maria Kroth

Até que ponto estará o professor realmente consciente do seu papel, dos seus direitos, deveres, responsabilidades e atividades inerentes à função?
A consciência de si, e da realidade concreta que o cerca, o conhecimento de seu papel frente a esta realidade, vão dar validade e significação à história do homem. No entanto, o homem nasce dentro de um mundo já interpretado e criado. Este fato propicia uma certa alienação e despreocupação com a análise e reflexão deste mundo.
Segundo Heloisa Lück  (1982), “o homem se torna acrítico, mais receptor que transmissor, mais paciente que agente. É necessário interferir neste contexto. Sendo assim, cabe à educação estimular e promover a formação da consciência, ou seja, estabelecimento de identidade pessoal do homem e compreensão de seu relacionamento com o mundo. Este processo não pode ser considerado acabado e sim entendido como dinâmico e um constante “dever ser”. Deve despojar-se de preconceitos e subjetividade. “
A autora cita alguns elementos que interferem na formação da consciência:
- intencionalidade – predisposição do individuo de compreender, interpretar e explicar os fatos;
- capacidade perceptiva – quanto mais adequada e objetiva for a capacidade de percepção, maior será a correspondência da consciência com o fato real;
- operações mentais – determinam a superioridade, flexibilidade e nível de conscientização;
- historicidade e temporalidade – estabelecem o espírito da consciência e do ato consciente;
- julgamento moral – os valores formam parte primordial da consciência que a pessoa elabora de si e do seu mundo.
Mosquera (1978) afirma que “a vida autentica inicia quando nos negamos a permanecer na alienação e na desumanização e caminhamos rumo a uma vida consciente, autêntica e mais humana. O processo educativo deve ter como função primordial à formação da consciência do indivíduo, entendida como conscientização do homem enquanto homem e não orientado por uma ideologia política. Não se trata de doutrinação, mas sim ensinar a pensar e não, o que pensar. Deve possibilitar ao homem aumento de sua capacidade e liberdade de escolha.”
Conforme as citações acima, o homem tendo uma maior consciência de si torna-se um ser crítico, atuante e transformador do mundo que o cerca sendo importante a observação de tudo o que esta ao ser redor.
O sentimento de identidade do homem inicia quando ele concebe o mundo exterior como coisa separada e independente dele, quando começa a tomar consciência de si mesmo, como sujeito de suas ações, quando é capaz de dizer,  EU SOU.
Na medida em que houver maior coerência entre os valores pessoais e expectativas sociais, a identidade profissional é mais consciente. Neste sentido, quanto mais clara e precisa a definição das metas da profissão, mais objetivo e definido será o desempenho deste profissional.
O posicionamento do professor deve incluir uma ética profissional, debatendo questões práticas, capazes de suscitar-lhe operações de pensamento que o desafiam e levam à reflexão e à pesquisa em busca de uma autêntica identidade apoiada em valores significativos.
Diversas experiências auxiliam no levantamento desta hipótese e acredita-se que o espaço existe, basta que os profissionais se disponham realmente. Cabe enfatizar que o desempenho do papel do educador faz com que sua proposta seja, efetivamente, na educação.
Em toda a ação do professor é necessária uma reflexão contínua sobre a realidade que o cerca, possibilitando-lhe um posicionamento profissional mais adequado. Ter sempre presente em suas atividades os princípios que servem de suporte ao processo de orientação, levando-o a uma ação mais consistente e coerente.
Se a escola é uma instituição que tem por finalidade ensinar bem à totalidade dos alunos que a procuram, têm por função fundamental mobilizar os diferentes saberes dos mesmos.
Partindo da condição comum de educadores, cada um  desempenha tarefas específicas, capacitado pela habilitação específica, cujo sentido é dado pelos fins comuns.
A investigação sobre a realidade vivencial do aluno e sua percepção desta realidade deve ser o ponto de partida e o fio condutor do processo pedagógico.
O professor através da investigação sobre a realidade, percebe que no processo de ensino-aprendizagem estão em jogo inúmeras relações, compreende que as relações na escola não são um fim em si mesmas, mas meio para que o aluno aprenda e amplie o seu conhecimento sobre “relações de ajuda”, passando a trabalhar as diferentes relações, que podem influir para que o aluno aprenda.
O desenvolvimento de uma concepção  crítica de educação comprometida com a realidade social e com sua transformação não prescinde do planejamento. Planejar envolve, em sua base, compreender a realidade em todos os seus desdobramentos, tanto de tempo, quanto de espaço.
É importante, ter em mente, que de nada valem as boas idéias, se não vierem a revestir ações que as ponham em prática.
Publicado em 04/09/2007
Lidia Maria Kroth - Pedagoga Orientadora EducacionalEscola Estadual de Ensino Fundamental Paraíba - POA - RS; Orientadora Educacional Escola Estadual de Ensino Fundamental Tancredo Neves POA - RS;Professora de 2 série do Ensino Fundamental. 
Fonte:http://www.psicopedagogia.com.br

Do blog:  
http://amigadapedagogia.blogspot.com.br

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Pais Especiais-Os 10 mandamentos.

  Espero que "os pais especiais" concordem e também possam aprender sempre um pouco mais com as dicas abaixo, tudo postado com muito carinho, claro!

Cheirinhosss...

Os 10 mandamentos para os pais especiais







Fonte: professora: Andreza.